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Faturamento Do E-commerce

Faturamento Do E-commerce

A venda de computadores e eletrodomésticos atingiu ápice em 2020, quando iniciaram as restrições sociais impostas pela Covid-19 e muitos brasileiros ficaram em casa. No entanto, uma parcela considerável dos consumidores deixou para repor esses itens em 2021, movimento que não deve se repetir em 2022. Com a crescente demanda dos consumidores por novas mídias, a atenção dos anunciantes têm se voltado para as plataformas digitais, embora os meios tradicionais continuem concentrando os investimentos.

Segundo um levantamento do Opinion Box em parceria com o Banco BS2, 74% dos empreendedores identificaram o Pix como o principal método utilizado pelos consumidores, acima até mesmo de cartões de crédito e débito. As categorias que mais registraram alta nas vendas no período, de acordo com a NielsenIQ/Ebit, foram as de eletrodomésticos, telefonia, eletrônicos, informática e casa e decoração. O faturamento da Black Friday de 2021 foi 30% maior do que no ano passado, de acordo com um levantamento feito com base no nosso banco de dados da Magis5, um Hub Integração e Automação para vender em marketplaces. Mais de 13 milhões de novos consumidores realizaram a sua primeira compra online durante a pandemia.

A página tem selo de qualidade e garantia de segurança, com todos os protocolos chancelados por órgãos e entidades competentes. Trata-se de uma confirmação positiva da compra, Get Brasil reduzindo sobremaneira as fraudes”, exemplifica. Tecnologias que facilitem o pagamento e preservem a segurança dos dados devem ser prioridade para empresas do setor.

“Para o próximo ano, vencer no ecossistema digital exige dominar técnicas e táticas multidisciplinares que englobam desde a análise de dados, à gestão ágil de processos criativos. Hoje, a sua marca precisa estar onde sua audiência está, e gerar oportunidades de negócio nesses canais”, afirmou Velloso. Ele lembra que, quem conseguir atender bem o consumidor brasileiro neste momento de dificuldade, terá sua confiança quando as coisas melhorarem. Para o executivo, existem três aspectos que devem ser fortemente considerados por quem deseja aproveitar essa nova era. Um deles é a remoção das barreiras para o comércio além das fronteiras, já que 40% dos entrevistados ouvidos no relatório da companhia de meios de pagamento alegaram falta de confiança nas operações online.

Dados Da Empresa Neotrust Mostram Que O Tíquete Médio Nacional Das Compras É De R$ 703,37

Outras tendências vêm surgindo e devem continuar aparecendo ao longo do ano, especialmente em segmentos específicos. Mas independentemente das novidades que façam sentido para um ou outro público-alvo, já sabemos que o e-commerce é essencial para o varejo como um todo. O brasileiro já se tornou adepto frequente das compras online — falta só as empresas acompanharem o mesmo ritmo.

quanto o mercado digital faturou em 2021?

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Em seguida vêm os setores de roupas de banho, que teve um aumento de 154%, beleza e perfumaria (aumento de 404%) e joias (+132%). “O ano passado apresentou desafios para toda a economia, especialmente para os pequenos e médios negócios. O comércio enfrentou um período de incertezas sobre a maneira de operação e, por isso, a combinação dos meios físico e virtual esteve relevante como nunca”, diz Alejandro Vázquez, CCO e cofundador da Nuvemshop.

Por sua vez, quando a avaliação é entre os meses de dezembro e novembro, teve queda de (−27,48%). O segmento que mais vendeu na data foi o de Moda e Vestuário, representando quase 65% das vendas. Além disso, 62% dos lojistas prepararam ações especiais para a Black Friday 2021. Por isso, como já se tornou tradição, a Nuvemshop preparou a sétima edição do seu relatório anual do e-commerce, o NuvemCommerce. Nele, constam estatísticas coletadas a partir de respostas de 940 lojistas da base da Nuvemshop, além de dados de outras regiões do mundo além do Brasil e de tendências do e-commerce para 2022. Na análise da Head de Inteligência da Neotrust, Paulina Gonçalves Dias, o faturamento no e-commerce apenas na sexta-feira foi de pouco mais de R$ 4 bilhões, 4,5% acima do faturamento de 2020.

A cada ano, o m-commerce — ou seja, a venda de produtos online para consumidores via mobile — vem ganhando mais espaço. Em 2021, isso não foi diferente e tanto as visitas aos sites de venda quanto as compras se deram massivamente por mobile. Mesmo com a pandemia da Covid-19, a Saving triplicou de tamanho, e espera fechar o ano com alta de 50% no seu faturamento, em relação ao último ano. Ainda de acordo com Velloso, o cenário de retomada em 2022 e as tendências de crescimento do mercado digital abrem novas perspectivas para o crescimento da Saving no mercado de comunicação empresarial, agência já avaliada em R$ 10 milhões. Nesse momento, a empresa está num processo de M&A, captando investimentos no mercado com o intuito de expandir ainda mais as operações. Além disso, segundo a recente Pesquisa Webshoppers, realizada pela Ebit/Nielsen em conjunto com a Bexs Banco, só no ano passado 13,2 milhões de novos consumidores passaram a comprar online, um crescimento de 23% em relação a 2019. Se mantida essa tendência de alta em dois dígitos, chegaremos ao final do ano com um contingente de cerca de 180 milhões de brasileiros comprando online.

Valor Representa Um Aumento De 31% Em Relação Ao Mesmo Período De 2020

O e-commerce não costuma recuar, pois tem um público dedicado e, de certa forma, até apegado. Portanto, além de mais pessoas descobrindo as vantagens das compras virtuais, os consumidores que já conheciam se mantiveram ativos. Seguindo essa inclinação, a expectativa do mercado é que o crescimento continue, mesmo que de forma tímida. Em meio a jornadas híbridas de consumo e com acesso integral a plataformas digitais, o uso inteligente, criativo e — claro — transparente de dados para a personalização das experiências dos consumidores é uma das metas das redes varejistas e dos lojistas. Conforme informações da NielsenIQ/Ebit, as vendas do e-commerce na Black Friday 2021 subiram 5% em relação ao ano passado. As categorias de produtos com maior volume de pedidos foram as de moda, beleza, telefonia, eletroportáteis e eletrodomésticos.

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