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A importância do apoio familiar no tratamento de transtornos mentais ABARR

No Recanto Renascer, trabalhamos para capacitar as famílias com o conhecimento e as ferramentas que elas precisam para apoiar seus entes queridos na jornada de recuperação. Além disso, o apoio emocional pode fortalecer os laços familiares, promover uma comunicação aberta e honesta entre os membros da família e facilitar o processo de luto e adaptação à perda. O apoio emocional também pode ajudar os pacientes a lidar com a incerteza em relação ao futuro, reduzir a ansiedade e o medo e promover uma sensação de controle sobre sua própria vida. Eles podem experimentar sentimentos de medo, ansiedade, tristeza, raiva e desespero diante da perspectiva de morte iminente.

Quais são as necessidades das famílias durante o processo de cuidados paliativos?

Assim, conhecer as necessidades de apoio apontadas por famílias de doentes oncológicos e as formas de apoio, intervenções e programas utilizados, auxilia na compreensão do tema e favorece o planejamento de ações adequadas às necessidades da clientela. O suporte familiar traz inúmeros benefícios, como melhoria na qualidade de vida do paciente, redução do estresse, fortalecimento dos laços familiares, aumento da autoestima e sensação de pertencimento. Estudos mostram que pacientes com forte apoio familiar tendem a ter melhores resultados de saúde, menor tempo de internação e maior adesão ao tratamento. No Hospital Rumo Certo, entendemos que a recuperação de um transtorno por uso de substâncias é um processo que envolve não apenas o paciente, mas também seus familiares e amigos. Este artigo destaca a importância do envolvimento da família no tratamento e como podemos ajudar os familiares a desempenhar um papel ativo e positivo na jornada de recuperação.

Além disso, a perda da independência, a incapacidade de realizar atividades cotidianas e a necessidade de depender de outras pessoas para cuidados básicos também podem gerar sentimentos de impotência e desesperança. Destaque especial para a mulher cuidadora tem sido dado, uma vez que a prática de cuidar surge no âmbito domiciliário onde a família é reconhecida como a fonte de cuidado para os membros dependentes. A figura feminina é eleita para esse cuidado devido a parâmetros culturais já enraizados, que consideram o cuidar uma atribuição feminina natural, ou seja, tomar conta, tratar para garantir ou compensar as funções vitais de nascimento e morte(8,10,11). A mulher cuidadora passa por dificuldades financeiras, exclusão social, isolamento afetivo e depressão(14,18,20,26).

A atenção à saúde mental e emocional promove um ambiente mais positivo, contribuindo para a recuperação física. O suporte contínuo da equipe de cuidados paliativos pode ajudar as tratamento para drogados famílias a lidar com o processo de luto de maneira saudável e a encontrar conforto em meio à perda do ente querido. Além disso, é importante que a equipe esteja disponível para responder às dúvidas das famílias e oferecer suporte contínuo para garantir que estas se sintam apoiadas em todas as áreas relacionadas ao cuidado do paciente.

Apoio e Tratamento Para Famílias e Pacientes

Em resumo, os cuidados paliativos desempenham um papel crucial no suporte físico, emocional e espiritual de pacientes com doenças graves e incuráveis. O apoio emocional é fundamental para ajudar os pacientes a lidar com os desafios emocionais associados à proximidade da morte, promovendo uma maior qualidade de vida e bem-estar tanto para os pacientes quanto para suas famílias. Mudanças no sistema de cuidado à saúde têm ocorrido com o objetivo de transferir os doentes com doenças crônicas avançadas do cuidado hospitalar para o cuidado ambulatorial ou domiciliar. A família pode não estar preparada para assumir o cuidado, necessitando ser informada sobre a doença e o tratamento, além de receber instrução sobre habilidades técnicas para cuidar no domicílio.

A esse respeito, Gergen (1997) problematiza o lugar central no qual o diagnóstico tem sido posicionado no cuidado em saúde. Busca, assim, refletir sobre suas consequências negativas para a cultura em geral, tais como um assustador crescimento da patologização de diferentes comportamentos, a manutenção da hierarquia social e estigmatização individual. Utilizados sem reflexão sobre seus efeitos, os diagnósticos podem chegar à família – leiga tanto no vocabulário psiquiátrico técnico-científico quanto no entendimento do processo de produção de conhecimento subjacente a esse mesmo vocabulário – como uma verdade estável definidora de suas relações. Esses temas nos permitem refletir sobre como o cuidado à família se produz em um contexto como o do programa de atendimento estudado.

Por isso se mostra fundamental que a família que participa do cotidiano desse paciente seja orientada de maneira ampla e global, acerca dos diversos quesitos que abrangem a terapêutica do paciente oncológico. No entanto, também é possível que familiares desenvolvam mecanismos de defesa não conscientes como a negação, minimizando a gravidade dos eventos de forma a se proteger de um contexto doloroso, ou o silenciamento, evitando falar da doença ou dar voz aos sentimentos indesejados que giram ao entorno dela. A transição para a alimentação da família, por volta dos 12 meses da criança, é uma oportunidade para reavaliar e melhorar os hábitos de todos. Se a comida deve ser saudável para o bebê, ela se torna, por consequência, mais saudável para toda a casa. Até a saúde bucal reflete essa dinâmica, pois estudos demonstram um padrão familiar nos níveis de infecção por bactérias que causam cáries, reforçando a importância de que a higiene seja uma rotina rigorosa para todos. Cuidar da saúde em família é entender que o bem-estar de um reverbera no bem-estar de todos.

Oferecendo suporte espiritual e religioso

O procedimento é indicado para mulheres que tiveram a mama retirada total ou parcialmente, e agora o atendimento deve ser feito de forma mais ágil, respeitando a fila de prioridades clínicas. Campanhas de conscientização e relatos anônimos em redes sociais têm ajudado a desconstruir esse estigma, reforçando que buscar tratamento é um ato de coragem, não de vergonha. Unidades que contam com equipe multiprofissional, terapias complementares, áreas de convivência e atendimento individualizado têm se destacado nos resultados de recuperação de longo prazo.

A equipe de cuidados paliativos deve fornecer informações claras e precisas sobre a condição do paciente, os sintomas esperados, os tratamentos disponíveis e as opções de cuidados. Além disso, é importante que os profissionais de saúde estejam abertos ao diálogo e disponíveis para responder às dúvidas e preocupações dos pacientes e suas famílias. Isso inclui o controle eficaz da dor e de outros sintomas, como náuseas, fadiga e dificuldades respiratórias. Além disso, os cuidados paliativos oferecem suporte psicológico, social e espiritual, ajudando pacientes e familiares a lidar com questões emocionais e práticas relacionadas à doença. Os cuidados paliativos são indicados para pacientes com diversas condições crônicas e progressivas, incluindo câncer em estágio avançado, insuficiência cardíaca, doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC), esclerose lateral amiotrófica (ELA), demência avançada e outras doenças neurológicas degenerativas.

Como Apoiar as Famílias Durante o Processo de Cuidados Paliativos

O autocuidado não é apenas um ato de amor próprio, mas também uma forma de garantir que você esteja presente e forte para apoiar seu ente querido. Esta revisão bibliográfica permite uma melhor compreensão das estratégias que podem ser utilizadas com famílias e doentes crônicos. As características psicológicas da relação família e doente crônico são pouco citadas nos artigos que visam a relação da influência da família e doente crônico, de acordo com o primeiro objetivo deste estudo. Analisar os problemas vivenciados pelos doentes crônicos e família também pode ser compreendido de forma clara, como consta o segundo objetivo deste artigo. Por fim, a compressão deste estudo também se dá pelo fato de as famílias buscarem meios para auxiliar o doente crônico a adaptar-se à situação em que ele se encontra, que corresponde ao terceiro objetivo deste estudo. O apoio emocional em cuidados paliativos consiste no suporte psicológico e emocional oferecido aos pacientes e suas famílias, visando ajudá-los a lidar com o impacto emocional da doença grave, promovendo o bem-estar e a qualidade de vida.

Também 18% dos homens tinham sequelas psicossociais, incluindo evitar intimidade sexual, ansiedade por perda do controle urinário em lugares públicos, senso de masculinidade prejudicado e sintomas depressivos(23). O apoio social envolve relações de troca, as quais implicam obrigações recíprocas e laços de dependência mútua que podem contribuir para criar sensação de coerência e controle da vida, o que beneficiaria o estado de saúde das pessoas(5). A jornada de quem cuida de alguém com transtornos psiquiátricos é cheia de desafios, mas também de amor e resiliência. Monique, Marley e tantas outras pessoas encontram apoio umas nas outras para seguir adiante.

Além disso, eles podem enfrentar dificuldades para conciliar as demandas do cuidado do paciente com suas próprias necessidades pessoais e profissionais. O apoio emocional pode ajudar as famílias dos pacientes em cuidados paliativos a lidar com seus sentimentos e emoções, oferecendo-lhes suporte prático e emocional. Ele pode ajudá-los a encontrar maneiras saudáveis ​​de lidar com o estresse e a sobrecarga emocional associados ao cuidado do paciente. O apoio emocional desempenha um papel crucial no cuidado de pacientes em cuidados paliativos.