A decoreba realmente funciona? Decorar a matéria é melhor?

Mais do que uma nova dica de técnicas de memorização, essa aqui é uma sugestão para que você tenha sucesso nos estudos e naquela prova ou concurso que sonha em passar. Ter um conteúdo muito extenso para estudar não é interessante para a memorização. Nossa mente está mais adaptada a gravar elementos pontuais do que grandes blocos de informação. Neste sentido, é preciso fazer resumos do que você aprendeu.

Neste caso, é necessário um pouco de criatividade, mas é a técnica que eu mais gosto para ativar novas memórias. O seu objetivo é linkar o que está estudando com alguma coisa parecida. Se você não consegue melhorar a memória para estudar, pode ser que esteja cometendo erro em algum destes dois tipos. De acordo com neurologistas, o processo de memorizar é a base para o aprendizado humano. Se não fossemos capazes de memorizar, cada experiência seria inédita, nos incapacitando de fixar o que foi aprendido.

Treine o seu cérebro para manter o foco

Memorizar e decorar são situações completamente diferentes. Para isso, imagine uma cronologia de espaço e tempo em que as coisas acontecem e vá organizando as informações. É simples, basta que em um lado do cartão você coloque a pergunta e de outro lado a resposta, tire os cartões de formas sortidas e tente respondê-los.

Alunos de escolas públicas melhoram nota do ENEM em até 71% ao estudar pelo Stoodi

Esse método para memorizar é muito usado e tem eficiência. Você estuda, grava o que entendeu e na hora de revisar e, depois, escuta as gravações. Decorar, nada mais é do que guardar uma informação e a reproduzir automaticamente para usá-la muito objetivamente. Decorar não é a melhor palavra carreira profissional para você usar nem a melhor tática para estudar. Conforme os dias se passam e você não estuda mais aqueles tópicos, as informações tendem a ser esquecidas. Segundo ele, ler e reler os materiais podem levar os estudantes a pensarem que conhecem bem o conteúdo, mesmo quando não é verdade.

Como comentamos anteriormente, o processo de como estudar usando técnicas de memorização é diferente para cada pessoa. Algumas têm mais facilidade em aprender de forma visual, outras de forma auditiva ou cinestésica. Por isso, é importante perceber qual delas funciona melhor para você.

No caso de quem assiste as aulas gravadas do Stoodi, copie a lousa da aula e depois dê play no vídeo, com o olhar fixo no caderno – isso pode ajudar. Muitos estudantes acreditam que na primeira leitura o conteúdo já será fixado – Só que não. Ao fazer a segunda leitura, o aluno deve refletir sobre o assunto, tentando fazer associações.

Isto pode ser feito usando técnicas respiratórias, por exemplo, para aprender a se concentrar em uma atividade de cada vez. Sabe aquela sensação horrível de encontrar uma pessoa e não lembrar o nome, ou, pior, de estar diante de uma pergunta importante em uma prova e não conseguir recordar a resposta? Aprendendo técnicas de memorização, tudo isso vira parte do passado. Você pode responder questões sobre o tema, formular as próprias questões. Pois isso ajuda a raciocinar sobre o conteúdo, saindo de uma atitude simplesmente passiva e provocando uma melhor assimilação do conteúdo em sua memória. Mesmo para conteúdos teóricos, pois ela ajudar a forçar sua memória e raciocínio o que ajuda no processo de aprendizagem.

FAQs: Perguntas frequentes sobre técnicas de memorização

Na verdade, a prática de ensinar a si mesmo fará com que você se questione sobre determinados assuntos e procurará por novas informações, dando ainda mais força à memorização. Ou seja, quem memoriza todas as informações de maneira eficiente. A curva do esquecimento é ilustrada neste gráfico, que representa exatamente a retenção das informações em nosso cérebro com o passar dos dias. A curva do esquecimento é, na verdade, um processo que acontece em nosso cérebro, que “esquece” de determinada informação conforme os dias passam. O bom proveito das horas de estudo é fundamental para aquelas pessoas que precisam estudar para diversas provas ao mesmo tempo.

Na primeira leitura, são absorvidas as informações essenciais, o “grosso” dos conteúdos. Nas demais, você passa a notar e a registrar detalhes, ou seja, informações periféricas. Se você vai prestar um concurso, por exemplo, pode ensinar o conteúdo a um amigo que se interessa pela mesma área. Isso o ajudará a praticar essas informações e fortalecer a memorização. Outra boa dica é recorrer a atividades que exercitem a memória e o raciocínio de um jeito mais leve e divertido, como palavras cruzadas, problemas de lógica ou jogos de perguntas e respostas.